Están localizados en zonas onde abundan os topónimos xermánicos (neste caso Lugo).
Lin nunha ocasión que a terminación "-e" era indicativo de posesión (a terra de de..., o lugar de...).
Abelle – Vilagarcía
Baroncelle – Abadín
Caborrecelle – Portomarín
Corvelle – A Pastoriza
Foguentelle - Castroverde
Gomelle - Guntín
Lobelle – Chantada
Marselle - Lousame
Melle, O – A Pastoriza
Merelle – Ordes
Merelle – Arbo
Merelle - Lousame
Mourelle – A Pastoriza
Muradelle - Chantada
Pedroselle – Trabada
Ramelle – A Pastoriza
Revelle – A Pastoriza
Xovelle – A Pastoriza
Carelle – Ortigueira
Sabadelle - Chantada
Seselle – A Pastoriza
Seselle – Ares
Seselle – Mugardos
Seselle – Oza dos Ríos
Vilamerelle – Palas de Rei
Vilamerelle – Portomarín
Vilar de Ortelle – Chantada
¿Sabedes algo sobre o tema?, ¿coñecedes máis?
Topónimos en "-elle", relación ou orixe xermánico?
-
LoisDelhe
- Mozo
- Mensajes: 22
- Registrado: 23 Ene 2003, 09:00
- Ubicación: Santiago de Compostela
- Contactar:
Topónimos xermánicos e a sua organización
Nom, nom, claro, por suposto que muitos (a maioria) nom o som. Germánicos, quero dizer. Acho que a mor parte som de origem latina. Mas, ainda assim, há um número significativo que sim o serám, sempre que nom se questionem de maneira absoluta os estudos de Joseph Piel sobre a matéria. Naturalmente, ele cometeu alguns erros ao (podemos dizer coloquialmente) "passar-se" na classificaçom de alguns topónimos como germánicos, erro que logo corrigiu em parte. Em geral, se me nom engano, foi o filólogo investigador a quem mais se lhe deve no tocante a este tipo de topónimos e ainda à toponímia em geral na altura em que mais estudos seus fôrom publicados.
Da listagem que colocas na secçom corrrespondente a que leva o vínculo da tua última mensagem:
"Abelle – Vilagarcía
Baroncelle – Abadín
Caborrecelle – Portomarín
Corvelle – A Pastoriza
Foguentelle - Castroverde
Gomelle - Guntín
Lobelle – Chantada
Marselle - Lousame
Melle, O – A Pastoriza
Merelle – Ordes
Merelle – Arbo
Merelle - Lousame
Mourelle – A Pastoriza
Muradelle - Chantada
Pedroselle – Trabada
Ramelle – A Pastoriza
Revelle – A Pastoriza
Xovelle – A Pastoriza
Carelle – Ortigueira
Sabadelle - Chantada
Seselle – A Pastoriza
Seselle – Ares
Seselle – Mugardos
Seselle – Oza dos Ríos
Vilamerelle – Palas de Rei
Vilamerelle – Portomarín
Vilar de Ortelle – Chantada"
a mim, assim, de início, apenas suspeito da origem germánica nos casos de Gomelhe e Seselhe (dos genitivos com indicaçom de possessom correspondentes: Gomildi e Sisildi, que, seguindo a Piel, seriam propriamente possessoras pois os acabados em "-hildi" na onomástica germánica correspondem-se com nomes de mulher, segundo explicou nos seus artigos); também pinta desse feitio Ramelhe ou Ramelle, Merelhe e Vila Merelhe. É cousa de ver, mas quanto a que nom haja nengum acabado em -elhe/elle, -ilhe/ille de raíz germánica, que eu saiba nom se discute hoje após os estudos antes citados. Outra cousa é que sejam mais ou menos, mas alguns há.
Na Terra Eu-Návia há provavelmente os que coloquei na minha anterior, se bem algum caso será opinável se se oferecer alternativa latina, mas eu nom a achei. Também quase seguro que há casos na microtoponímia.
Ocupei-me deste tipo de topónimos num estudo que figem sobre o concreto Vila Delhe ou Viladelle (freguesia de Pi-Antom, Veiga de Riba d'Eu), donde tomo parte do meu nome breve, "Delhe". Delhe, de outro lado, podedes reparar que é topónimo singelo de dous ou tres lugares na Galiza política; isto, desde logo, nom implica necessariamente que a origem fosse a mesma para todos os casos, mas pode que em algum ou incluso em todos, sim.
Depois da publicaçom do artigo na revista A Freita (revista que se editava na zona mas que já há vários anos que se deixou de publicar), topei na documentaçom relativa ao Diplomatário do Mosteiro de Vila Nova de Ozcos (que é referéncia obrigada na área eu-naviense), umha forma escrita anterior deste topónimo que, ao meu ver, abona a hipótese da sua natureza germánica, na que se denotam restos da nasalidade (a primitiva forma seria Vila Danildi, com significaçom originária em dans, vizinho, danés); os daneses numha altura histórica fôrom vizinhos dos germanos; daí esse significado originário.
Nom sei se há algumha secçom concreta onde colocar o artigo a que fago referéncia, e com gosto (na sua integridade ou o mais significativo dele) o farei, se mo indicardes; certamente, estes foros som idóneos porque as pessoas que participam neles o bom é que partilham os mesmos interesses e afeições ou vocações. Por isso é donde podem sair os debates mais arrequecedores. Obrigado.
Da listagem que colocas na secçom corrrespondente a que leva o vínculo da tua última mensagem:
"Abelle – Vilagarcía
Baroncelle – Abadín
Caborrecelle – Portomarín
Corvelle – A Pastoriza
Foguentelle - Castroverde
Gomelle - Guntín
Lobelle – Chantada
Marselle - Lousame
Melle, O – A Pastoriza
Merelle – Ordes
Merelle – Arbo
Merelle - Lousame
Mourelle – A Pastoriza
Muradelle - Chantada
Pedroselle – Trabada
Ramelle – A Pastoriza
Revelle – A Pastoriza
Xovelle – A Pastoriza
Carelle – Ortigueira
Sabadelle - Chantada
Seselle – A Pastoriza
Seselle – Ares
Seselle – Mugardos
Seselle – Oza dos Ríos
Vilamerelle – Palas de Rei
Vilamerelle – Portomarín
Vilar de Ortelle – Chantada"
a mim, assim, de início, apenas suspeito da origem germánica nos casos de Gomelhe e Seselhe (dos genitivos com indicaçom de possessom correspondentes: Gomildi e Sisildi, que, seguindo a Piel, seriam propriamente possessoras pois os acabados em "-hildi" na onomástica germánica correspondem-se com nomes de mulher, segundo explicou nos seus artigos); também pinta desse feitio Ramelhe ou Ramelle, Merelhe e Vila Merelhe. É cousa de ver, mas quanto a que nom haja nengum acabado em -elhe/elle, -ilhe/ille de raíz germánica, que eu saiba nom se discute hoje após os estudos antes citados. Outra cousa é que sejam mais ou menos, mas alguns há.
Na Terra Eu-Návia há provavelmente os que coloquei na minha anterior, se bem algum caso será opinável se se oferecer alternativa latina, mas eu nom a achei. Também quase seguro que há casos na microtoponímia.
Ocupei-me deste tipo de topónimos num estudo que figem sobre o concreto Vila Delhe ou Viladelle (freguesia de Pi-Antom, Veiga de Riba d'Eu), donde tomo parte do meu nome breve, "Delhe". Delhe, de outro lado, podedes reparar que é topónimo singelo de dous ou tres lugares na Galiza política; isto, desde logo, nom implica necessariamente que a origem fosse a mesma para todos os casos, mas pode que em algum ou incluso em todos, sim.
Depois da publicaçom do artigo na revista A Freita (revista que se editava na zona mas que já há vários anos que se deixou de publicar), topei na documentaçom relativa ao Diplomatário do Mosteiro de Vila Nova de Ozcos (que é referéncia obrigada na área eu-naviense), umha forma escrita anterior deste topónimo que, ao meu ver, abona a hipótese da sua natureza germánica, na que se denotam restos da nasalidade (a primitiva forma seria Vila Danildi, com significaçom originária em dans, vizinho, danés); os daneses numha altura histórica fôrom vizinhos dos germanos; daí esse significado originário.
Nom sei se há algumha secçom concreta onde colocar o artigo a que fago referéncia, e com gosto (na sua integridade ou o mais significativo dele) o farei, se mo indicardes; certamente, estes foros som idóneos porque as pessoas que participam neles o bom é que partilham os mesmos interesses e afeições ou vocações. Por isso é donde podem sair os debates mais arrequecedores. Obrigado.
LoisDelhe, dis:
Un saúdo e gracias polo teu interese.
Pola miña parte podes comezar por abrir un novo tema co artigo aquí (dentro foro de "Topónimos Xermánicos"). Se máis adiante consideramos que debería estar noutro lugar, sempre se pode cambiar (ti serías quen tería a última palabra, é teu e ti decides)Nom sei se há algumha secçom concreta onde colocar o artigo a que fago referéncia, e com gosto (na sua integridade ou o mais significativo dele) o farei, se mo indicardes
Totalmente dacordo.certamente, estes foros som idóneos porque as pessoas que participam neles o bom é que partilham os mesmos interesses e afeições ou vocações. Por isso é donde podem sair os debates mais arrequecedores. Obrigado.
Un saúdo e gracias polo teu interese.
LoisDelhe, unha teoría para Vila Danildi 
:
De Daniel: do hebreo dan-el: xustiza de Déus.
Variantes: Dani, Danel, Dan, Daniele, Danilo..
Historia
Nombre dun dos catro profetas maiores do Antigo Testamento, fortalecedor do pobo xudío durante a súa cautividade en Babilonia.
+ de -ilde : orixe xermánico que significa loita-guerra
Danildi= xustiza de Déus+loita .
Do que poderíamos deducir que A Vila era dun persoaxe eclesiástico importante (daquela tiñan tanto ou máis poder que a nobleza). Cristiano-romano (por o nome Daniel) de orixe xermánico (de ahí a referencia a –ilde). Comentar sobre esto que os persoeiros máis relevantes a nivel eclesiástico dende o Concilio de Braga (por por unha referencia) ata ben entrado o século XII, tiñan nomes xermánicos e latinos “case de por metade”.
Exemplo del I Concilio de Braga: Lucretius, Andreas, Martinus, Cottus, Ildericus, Lucentius, Timotheus, Maliosus
Exmplo del II Concilio de Braga (zona correspondiente actual…capital del Conventus):
Nitigis Lucensis (Lugo)
Witimer Auriensis (Orense)
Anila Tudensis (Tuy)
Pulemius Asturicensis (Astorga)
Mayloc Brittanorum (Bretaña-Lugo)
So supoño, non afirmo (á espera de que expoñas o teu artigo)
Un saúdo
:De Daniel: do hebreo dan-el: xustiza de Déus.
Variantes: Dani, Danel, Dan, Daniele, Danilo..
Historia
Nombre dun dos catro profetas maiores do Antigo Testamento, fortalecedor do pobo xudío durante a súa cautividade en Babilonia.
+ de -ilde : orixe xermánico que significa loita-guerra
Danildi= xustiza de Déus+loita .
Do que poderíamos deducir que A Vila era dun persoaxe eclesiástico importante (daquela tiñan tanto ou máis poder que a nobleza). Cristiano-romano (por o nome Daniel) de orixe xermánico (de ahí a referencia a –ilde). Comentar sobre esto que os persoeiros máis relevantes a nivel eclesiástico dende o Concilio de Braga (por por unha referencia) ata ben entrado o século XII, tiñan nomes xermánicos e latinos “case de por metade”.
Exemplo del I Concilio de Braga: Lucretius, Andreas, Martinus, Cottus, Ildericus, Lucentius, Timotheus, Maliosus
Exmplo del II Concilio de Braga (zona correspondiente actual…capital del Conventus):
Nitigis Lucensis (Lugo)
Witimer Auriensis (Orense)
Anila Tudensis (Tuy)
Pulemius Asturicensis (Astorga)
Mayloc Brittanorum (Bretaña-Lugo)
So supoño, non afirmo (á espera de que expoñas o teu artigo)
Un saúdo
olvendo ó tema de ELLE (non o teño nada claro)
Para min os “-ilde” e os “-elle” son distintos. Se fosen o mesmo tería que haber varios exemplos toponímicos “xemelgos” ( por ejemplo: Gontilde / Gontelle…Gontilde, que eu saiba, non existe). ¿Coñece alguén topónimos “xemelgos” –elle / -ilde?
Os "–elle" son máis complexos do que parece nun primeiro momento. Habería que estudialos por partes, por exemplo en Galicia (son os que mirei) poderíanse facer estas divisións coas partículas “posiblemente divisibles” (que conteñen “elle”, hay máis de 200):
-belle (uns 6, descartando os relativos a “abella”…abelleira,…)
-celle (uns 10)
-delle (máis de 30)
-lelle (tres)
-melle (uns 20). Exemplos de Portugal: Casalmelhe e Remelhe en Braga
-nelle (non chegan a 10)
-oelle (uns 5)
-relle (máis de 50)
-selle (máis de 10)
-telle (descartando os relativos a “tella”..telleira, telleiro…)
-velle (uns 30)
-oelle (uns 5)
-xelle (dous)
O que sería un ejemplo de “elle” (a secas), sería Fofelle (Laracha-Coruña). Aquí, se separamos as partículas, quédaríanos Fof-elle. Comprobación: topónimos que leven “fof” hai catro en Galicia, Fofelle (Laracha), Fofán (Meis), e dúos Vilafofe en Palas de Reis (en San Xusto e en Albá)
Polo tanto teríamos: Fofe (nome propio?) + –elle (¿?)= Fofelle
Despóis están os “-ulle”, (non relacionados en principio), dos que hay coincidencias en Portugal e Galicia
Centulle na Laracha e en Chantada / Centulhe en Viana do Castelo
Tarulle en Guitiriz
Lulle en Samos
Mulhe en Braga
Certamente complexo. O mellor sería facer un listado completo para poder estudialos e comparalos mellor (cousa da que non teño tempo)
Para min os “-ilde” e os “-elle” son distintos. Se fosen o mesmo tería que haber varios exemplos toponímicos “xemelgos” ( por ejemplo: Gontilde / Gontelle…Gontilde, que eu saiba, non existe). ¿Coñece alguén topónimos “xemelgos” –elle / -ilde?
Os "–elle" son máis complexos do que parece nun primeiro momento. Habería que estudialos por partes, por exemplo en Galicia (son os que mirei) poderíanse facer estas divisións coas partículas “posiblemente divisibles” (que conteñen “elle”, hay máis de 200):
-belle (uns 6, descartando os relativos a “abella”…abelleira,…)
-celle (uns 10)
-delle (máis de 30)
-lelle (tres)
-melle (uns 20). Exemplos de Portugal: Casalmelhe e Remelhe en Braga
-nelle (non chegan a 10)
-oelle (uns 5)
-relle (máis de 50)
-selle (máis de 10)
-telle (descartando os relativos a “tella”..telleira, telleiro…)
-velle (uns 30)
-oelle (uns 5)
-xelle (dous)
O que sería un ejemplo de “elle” (a secas), sería Fofelle (Laracha-Coruña). Aquí, se separamos as partículas, quédaríanos Fof-elle. Comprobación: topónimos que leven “fof” hai catro en Galicia, Fofelle (Laracha), Fofán (Meis), e dúos Vilafofe en Palas de Reis (en San Xusto e en Albá)
Polo tanto teríamos: Fofe (nome propio?) + –elle (¿?)= Fofelle
Despóis están os “-ulle”, (non relacionados en principio), dos que hay coincidencias en Portugal e Galicia
Centulle na Laracha e en Chantada / Centulhe en Viana do Castelo
Tarulle en Guitiriz
Lulle en Samos
Mulhe en Braga
Certamente complexo. O mellor sería facer un listado completo para poder estudialos e comparalos mellor (cousa da que non teño tempo)
"Polo tanto teríamos: Fofe (nome propio?) + –elle (¿?)= Fofelle"
No caso éste o nome sería Fofus, coa variante Fofinus, a raiz seria xermánica efectivamente e sitios como Fofán, fofe, Fofim, nacerían dese nome. Fofelle implicaría un Fofellus que supoño que é perfectamente viábel.
"unha teoría para Vila Danildi :
De Daniel:"
Neste caso o parecido tamén engana, o Danildus sería de procedencia xermánica no senso de Danés (gótico dans)
En outros casos como Mourelle o nome do posesor é latino Maurellus, derivado de Maurus.
No caso éste o nome sería Fofus, coa variante Fofinus, a raiz seria xermánica efectivamente e sitios como Fofán, fofe, Fofim, nacerían dese nome. Fofelle implicaría un Fofellus que supoño que é perfectamente viábel.
"unha teoría para Vila Danildi :
De Daniel:"
Neste caso o parecido tamén engana, o Danildus sería de procedencia xermánica no senso de Danés (gótico dans)
En outros casos como Mourelle o nome do posesor é latino Maurellus, derivado de Maurus.
"(Ainé) Lin nunha ocasión que a terminación "-e" era indicativo de posesión (a terra de de..., o lugar de...)."
Creo que hai que interpretalo no senso de que proveñen (os lugares que acaban en lle) de xenitivos lli que deron lugar no galego a esas terminacións, polo menos na maioría dos casos. Así, a terminación pode terse construido sobre nomes xermánicos pero tamén sobre nomes latinos.
Así, da lista que das:
Caborrecelle – Portomarín, debeuse compor sobre un Recillus-lli(que é nome latino ainda que oriundo da Galia)
Corvelle – A Pastoriza , dun Corvillus-lli, que me parece latino tamén
Marselle - Lousame , ten que vir dun Marcillus-lli,
Sobre Mourelle xa dixen antes, Maurellus
Xovelle – A Pastoriza, composto sobre un Iovillus, derivado de Iovi
Carelle – Ortigueira, penso que deriva de Carillus, derivado de Carus
Sabadelle - Chantada, composto sobre Sabatellus, que é claramente tamén romano-cristiano ainda que a palabra orixinaria sexa hebraica. (sabbat). En fin son nomes que na forma que vemos se orixinaron na Idade Media pero que teñen unha base latina e non xermánica.
Creo que hai que interpretalo no senso de que proveñen (os lugares que acaban en lle) de xenitivos lli que deron lugar no galego a esas terminacións, polo menos na maioría dos casos. Así, a terminación pode terse construido sobre nomes xermánicos pero tamén sobre nomes latinos.
Así, da lista que das:
Caborrecelle – Portomarín, debeuse compor sobre un Recillus-lli(que é nome latino ainda que oriundo da Galia)
Corvelle – A Pastoriza , dun Corvillus-lli, que me parece latino tamén
Marselle - Lousame , ten que vir dun Marcillus-lli,
Sobre Mourelle xa dixen antes, Maurellus
Xovelle – A Pastoriza, composto sobre un Iovillus, derivado de Iovi
Carelle – Ortigueira, penso que deriva de Carillus, derivado de Carus
Sabadelle - Chantada, composto sobre Sabatellus, que é claramente tamén romano-cristiano ainda que a palabra orixinaria sexa hebraica. (sabbat). En fin son nomes que na forma que vemos se orixinaron na Idade Media pero que teñen unha base latina e non xermánica.
